Luis Izcovich circunscreve, nessas páginas, do que se trata a urgência do fim em uma análise e a difere da pressa em terminar o processo analítico.
Aborda o analista como sujeito suposto saber e sua queda. Vai mais além, aponta para o par analista- analisante e para a satisfação do fim que concerne a ambos.
O fim da análise tem a ver, então, com se identificar a seu sintoma e ao saber-fazer que deve ser posto em jogo com outros parceiros-sintoma, não mais com o analista. Tem-se, assim, o signo da urgência do fazer na vida.